Wednesday, May 03, 2006

Palermices

Olá, como estás?
O que me preparas, desta vez?
Sinto que algo está a ocorrer,
e diverte-me não conhecer
o gume da lâmina com que
me procurarás.
Ai, essa tua inimizadezinha,
é mesmo de estimação, não?
E o teu próximo golpe?
Eu sei, eu sei,
que ele aí virá ...
Pois, bem.
Cá estou, quer queiras, ou não,
Para seguir em frente,
e não te aturar,
nesses vingativos
ou redundantes disparates.
Não me finjas amizades
nem falsas civilidades.
Já agora, olha, cumpre,
com o combinado, entre nós,
sobre eles e,
se não te importas,
com o que ficou
escrito e interpretado,
também, na Lei.
Porta-te bem.
Ah, vê se me deixas em paz, tá?
De palermices,
está a vida cheia.

5 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Eu estou aqui.
Tu sabes, não é preciso dizer-to...
Amo-te.
E estou aqui!

Monday, 08 May, 2006  
Anonymous Anonymous said...

I have been looking for sites like this for a long time. Thank you! » »

Friday, 16 February, 2007  
Anonymous Anonymous said...

Wonderful and informative web site. I used information from that site its great. » »

Wednesday, 28 February, 2007  
Anonymous Anonymous said...

Cool blog, interesting information... Keep it UP clomid 106 peugeot zest checks by fax Impotence treating shirt club Mineral wells payday loan

Thursday, 26 April, 2007  
Anonymous Anonymous said...

De palermices está a vida cheia... cheia de gente que nos vê na merda e mesmo assim avança. Sim... pq quando alguém está mal, temos que pensar por essa pessoa e por nós... e deixarmo-nos de merdas. de nos querermos sentir compensados pq foi tudo tão mau. Pois foi. E depois? Que tem o outro a ver com isso? Se nem te invadiu o espaço, se nem te pediu nada.
Uns meses antes e haveria um monte de pequenos comprimidos e tu nunca ias ficar com as culpas, pq é assim a vida.
Fizeram-te tanto mal não foi?
Tanto que agora querias partilhar o teu passeio vazio... tanto que insististe... Tanto que te cegaste, que n percebeste o perigo em que colocaste o outro.
Badamerda diria outro qualquer.
Eu... olha, digo que saltei a tempo fora... Saltei a tempo de areitar em ti. Exactamente no mesmo dia em que n pensaste que n podias aceitar o que alguém bambo das pernas nem sabia já o que fazia.
Eu disse-te... "esta vista vai custar-me muito cara". Eu sabia... só n sabia que eras muito pior que eu, q só tinha vontade de chorar... a passar por todos os locais onde havia vida antes e agora me trazias, morta.
Acabas sempre assim... a querer sp tudo a meio lume e a perder tudo o que podia valer a pena.
Acabas sempre assim, num padrão que ainda nem percebeste.
Sabes o que mais detesto? Naquela manhã estar tão sonolenta que n pude dizer não a sério.
Pq n sabia q ia era ouvir as tuas mágoas, pq precisavas de audiência.
RV

Monday, 18 June, 2007  

Post a Comment

<< Home