De onde te escrevo
De onde te escrevo, podia ser o Paraíso. Vejo o Mundo mas, não vejo rostos. Só letras e palavras. Neste mundo, não existe a fealdade, nem a beleza, apenas frases, carregadas de paixão, alegria, amor e, também, muito, o sofrimento. É um Mundo escuro, este, de onde te escrevo. Apesar disso, contém a esperança, manhãs de sol, brilhantes, a companhia e a amizade, que os rostos não transparecem porque, aqui, a alma não precisa, do corpo. Apenas de o ser, alma. Deste mundo, eu escrevo e sou ouvido. Por isso, regresso à vida, quando o sou, escrito. Porque sou eu, só mesmo eu, como o quero, ser, ou, realmente, o sou, sem máscaras ou trajes. Neste Mundo, sou eu que escolho, como quero, se quero.
3 Comments:
Mas é preciso o meu selo de aprovação!? Está dado! :D
Obrigado. Aberta foi a sessão!
Acabei de descobrir este cantinho. :) * E deve ser assim em todos os Mundos, sempre: sermos nós a escolher, como queremos, se queremos. :)
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